A verdade sobre o desmantelamento do Jardim da Música

Após o desmantelamento do Jardim da Música, obra emblemática do Parque das Nações, realizado pela Junta de Freguesia do Parque das Nações, decidi no sábado dia 9 de maio de 2015 implementar com o meu filho um levantamento de prova no local.

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Identificámos o fabricante alemão e nesse mesmo dia escrevemos um email a pedir informações sobre o equipamento. Imediatamente na segunda-feira dia 11 de maio, recebo um email com carta assinada pelo próprio dono da empresa, muito indignado com a situação reportada.

A junta de freguesia emitiu um comunicado à população, que não coincide com a carta resposta do fabricante alemão e diversos telefonemas locais ao representante da marca em Portugal. É uma situação gravíssima e que resumo neste quadro.

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O equipamento principal foi literalmente enterrado com terra negra, semelhante às usadas em cemitérios. Cenário algo mórbido.

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Fica a memória dos equipamentos em pleno funcionamento após mais de 10 anos desde a sua instalação.

Contactos:
– marca: http://www.richter-spielgeraete.de/kontakt.html
– representante:
Soveral Consultadoria e Gestão Lda.
Travessa do Possolo, nº 13 – R/C Esq. 1350-252 LISBOA
Telefone: 213 951 854

No dia do aniversário da abertura da Expo98 o PNPN lembra o custo de algumas obras

No dia de aniversário da abertura da Expo98, a grande exposição universal que contou com a representação de 146 países e que foi visitada por 11 milhões de pessoas, o grupo político PNPN que coligado com o PS gere a Junta de Freguesia do Parque das Nações, lembra aos cidadãos alguns custos das obras da Expo98.

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O que significa isto ? que não se identificam com a Expo98, cuja memória criou a identidade do Parque das Nações?

Após o encerramento da Expo98, a zona urbana foi envolvida criando o Parque das Nações. Durante estes anos o Parque das Nações foi visitado por mais de 300 milhões de pessoas. Se cada uma tivesse gasto 1€, resultava 300 milhões de euros em receitas indiretas e que penso serem suficientes para pagar essa listinha de custos de obras. Que incompetência!.

Mais uma vez, muitos foram os utilizadores que viram as respostas apagadas e foram banidos, como foi o meu exemplo por ter perguntado o custo dos Jerónimos e do Mosteiro da Batalha.

Um dia feliz que ficou na nossa memória, foi assim faz hoje 17 anos:

Comparativo ParqueExpo Gestão Urbana vs Junta de Freguesia do Parque das Nações

Após interesse demonstrado pelos participantes em grupos de discussão, e, cidadãos em geral, tento após recolha de dados fazer um comparativo na medida do possível imparcial, sobre a gestão da ParqueExpo Gestão Urbana e a Junta de Freguesia do Parque das Nações.

A  PE-GU iniciou a sua atividade em 2008, integrando os quadros de gestão urbana provenientes da Parque Expo 98. Era detida a 100% por capitais públicos.

Sendo que atualmente a gestão urbana é partilhada em termos de competências com a câmara municipal, atribuída 75% da competência a esta e 25% à Junta de Freguesia, apresento os orçamentos com ponderação linear, que não toma em conta com economias de escala.

A PE-GU contratava serviços em grande escala, a JF, com menor competência contrata pequenos serviços, resultando em custos mais elevados, como seria de esperar. De qualquer modo, em termos globais, a CML pode ver reduzidos os seus custos por efeito de escala.

Este documento está em edição, sendo atualizado logo que existam novos dados. Os dados apresentados são factuais, referindo-se ao período de 2009 para a PE-GU (período das vacas gordas), e orçamento de 2015 aprovado na Assembleia de Freguesia.

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Fontes:
– Sem ter acesso ao número de jardineiros, usámos a notícia do público;
– Relatório e contas da PE-GU;
– Esclarecimentos da PE-GU em reunião pública de 6 de maio de 2015;
Orçamento de 2015 da JFPN votado em assembleia de freguesia;
– Dados transmitidos em assembleia de freguesia e que constam em ata;

Ata realizada ao vivo na 2ª parte da assembleia de freguesia de 18 de maio de 2015

Ata realizada ao vivo na 2ª parte da assembleia de freguesia do Parque das Nações, que decorreu em 18/05/2015 no Externato João XXIII pelas 21h.

Colaboração cívica de moradores no Parque das Nações, com transcrição ao vivo para o grupo de facebook Parque das Nações, Por Carlos Ardisson.

Início da 2ª parte da reunião da assembleia de freguesia.

Entregue pelo eleito José Baltazar a petição para a convocatória da assembleia de freguesia extraordinária sobre a queda abrupta dos standards de qualidade no Parque das Nações.

Jorge Alves, refere que há explicações que devem ser dadas. Por exemplo o executivo gastou 100% do orçamento de avençados, mas apenas 58% do orçamento para manutenção dos espaços verdes.

Ofício do presidente da junta para a substituição de um vogal ( a demissionária Paula Sanchez).

Vários documentos enviados pelo presidente da junta chegaram fora de prazo à mesa da assembleia.

Foi proposto o ex. vogal Figueiredo Costa para o lugar agora deixado aberto pela saída de Paula Sanchez.

Intervenção da ex vogal Paula Sanchez.
Paula Sanchez esclarece que não acompanhou qualquer reunião com o PS.

Refere que o presidente lhe transmitiu que o acordo tinha de ser feito, pois precisavam de ajuda, pois a governação era muito difícil.

Refere que foi convidada para assessora do presidente da junta na AML ( cargo remunerado neste momento a 3000€ e outro a 2400€+ iva).

Não aceitou por considerar que foi eleita para a assembleia e não para assessora. Acusa o presidente de mesmo não a tendo informado, contar com a saída desta vogal.

Paula Sanchez, refere as pessoas que foram contratadas por proposta sua para a junta de freguesia. Foram 4 pessoas.

Refere detalhadamente as pessoas, os vencimentos e as condições das suas avenças. A junta de freguesia tinha em final de 2014 126 funcionários.

Paula Sanchez desafia o presidente José Moreno a publicar a lista dos avençados e a informar as pessoas que prestam serviço à freguesia, divulgando quem já conhecia, quais as ligações familiares e quais as empresas que conhecia os donos e que agora contrata para trabalhos na junta.

Refere que caso exista um lapso de memória, ou o presidente precisar de uma cábula ela lha pode fornecer.

O presidente José Moreno diz que não concorda com o que foi apresentado pela ex vogal Paula Sanchez, mas que não se vai pronunciar publicamente sobre estes assuntos.

João Franco intervém referindo que não se quer pronunciar sobre acontecimentos anteriores à sua entrada em funções no executivo.

Refere ainda que apesar das suspeitas levantadas, apenas a ex- vogal admitiu agora publicamente que contratou o seu filho para monitor do programa “Há férias no Parque de 2014”, considerando esta contratação ilegal e que pode levar à pena de perda de mandato.

Figueiredo Costa, eleito para vogal por votação secreta, regressa ao executivo apenas 4 meses depois de ter saído do mesmo.

Jorge Alves intervém referindo que o presidente voltou a falhar ao não assinar o relatório de contas de 2014 enviado aos eleitos tal como no ano anterior, fazendo-se substituir pelo vogal Luis Lucas.

O presidente responde a Jorge Alves referindo que a sua interpretação é diversa e que considera não existir qualquer problema em ser o vogal Luis Lucas a assinar o relatório de contas.

Foi retirada, por proposta do presidente da junta, de votação a apreciação de contas, propondo que se realize um debate numa nova assembleia extraordinária (ponto 4 da convocatória). Será entretanto criada uma comissão de acompanhamento.

Foi proposto e aprovado pelo executivo a aquisição de uma viatura de caixa aberta ( as responsabilidades estendem-se para lá do corrente mandato).

Proposta de novo modelo de actas das assembleias, aprovada por unanimidade.

Rui Laginha presente na assembleia interpela o presidente da mesa da assembleia sobre a resposta às suas questões formuladas na 1ª parte desta assembleia. O presidente da mesa informa-o que o presidente da junta responde ao que quiser e neste caso como não respondeu convida-o a marcar uma reunião com o presidente da assembleia ou da junta.

Paulo Coelho abandona a assembleia em desacordo com a não discussão/aprovação das contas de 2014.

Assunto que foi retirado da ordem do dia pelo presidente.

Terminou a assembleia de freguesia, sem que nada do importante se tenha discutido….

Redigida e partilhada ao vivo na página do facebook Parque das Nações, por Carlos Ardisson.

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O meu trabalho hercúleo II

Depois do sucesso “O meu trabalho hercúleo” e aceitação por parte dos grupos de facebook decidi desenvolver outro trabalho suado, em resposta ao desafio lançado pelo PNPN, partido que coligado com o PS gere os destinos da freguesia do Parque das Nações: 11046344_10152772144916121_829385180724169401_n Na realidade encontrei os pavimentos de madeira na Alameda dos Oceanos em muito mau estado, com ripas levantadas e soltas. IMG_2497 IMG_2500 Decidi pelo mesmo princípio e poupei 10 cêntimos ao erário público, adquirindo 80 pregos para madeira de alta qualidade. IMG_2495 Ataquei este trabalho com competência e precisão. Usei um punção metálico para o acabamento final. A zona de intervenção localiza-se em frente ao Casino. IMG_2496 Findo este trabalho suado, surge a recompensa 🙂 IMG_2498

O meu trabalho hercúleo

Em resposta ao desafio lançado pelo PNPN, partido que coligado com o PS gere os destinos da freguesia do Parque das Nações:

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decidi desta vez não apresentar fotozinhas, vídeozinhos, mas sim um trabalho suado.

Vamos por partes. Hoje de regresso a casa, encontrei um banco de jardim degradado, com um parafuso exposto e a tábua caída, abandonada ali ao lado. Decidi transportar a tábua para casa.

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Passei por uma drogaria, dessas antigas, e poupei 50 cêntimos ao erário público.

IMG_2488A tábua estava em mau estado e segui o princípio de reparação que já tinha anteriormente verificado. Desalinhei a tábua ligeiramente e aparafusei no local. O parafuso ferrugento não quis sair. Teve que ser cortado, mais tarde volto ao local com outros meios para dar o acabamento final.

Depois deste suado e hercúleo trabalho, possibilitei um merecido descanso.

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O “Estado Novo” renasce no Parque das Nações

Edição a 30 de abril de 2015:
Na Assembleia de Freguesia de 29 de abril de 2015, Jorge Alves do PCP faz um requerimento à mesa para que a vogal Paula Sanchez possa falar. Paulo Andrade pelo PNPN diz que a vogal numa próxima oportunidade pode decidir se quer continuar ou não…
Paulo Coelho pelo PSD refere que 40 anos depois das primeiras eleições livres assistimos a um comportamento diferente do que se assistiu nas outras assembleias
Votação VOTOS CONTRA PNPN 6, ABSTENÇÕES PS 4, VOTOS A FAVOR 3 PCP, PSD, CDS
REJEITADO O REQUERIMENTO PELOS VOTOS CONTRA DO PNPN, vogal do executivo impedida de falar.
(transcrição de texto público)
Que mensagem foi silenciada ? veja transcrição tornada pública:

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Continuo com o texto original:

Bem a propósito dos festejos de “Abril”, o comportamento recente do PNPN, partido que gere a Junta de Freguesia do Parque das Nações, apresenta tiques de renascimento do “Estado Novo”. Vários são os utilizadores do seu grupo político no facebook que são banidos e  vêm os seus comentários apagados. Ainda assim pode consultar o registo em “Vigilantes do Parque das Nações” e “Pela Qualidade Urbana no Parque das Nações“.

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A própria mensagem política parece a de um membro do extinto SNI – Secretariado Nacional da Informação, atente-se: 11196240_10206520878957972_2024554885035259608_n11046344_10152772144916121_829385180724169401_n Portanto, para os membros do PNPN, os blogs, imagens e vídeos são ações difamatórias, contrárias ao regime.

A mensagem de propaganda, assinala a primeira obra da Junta de Freguesia após vencidos mais de 500 dias desde a tomada de posse, a recuperação da rotunda dos amores perfeitos, aliás mensagem de propaganda difundida também no sítio de internet da Junta.

Os membros desde Partido Político PNPN sugerem que os eleitores andam entretidos em petições, falatório, e munido o PNPN de meios deveriam estes ser punidos, é a mensagem que transparece.

Assim se festeja “Abril” no Parque das Nações, declarando o PNPN guerra aberta a quem promove ações cívicas contrárias ao seu regime, quer seja em blogs (como este pelos vistos) quer em ações cívicas de petições públicas consagradas na lei.

Se reside na Freguesia do Parque das Nações assine a petição por favor: peticao http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76053

JFPN – Gastos em 2014

Junta de Freguesia do Parque das Nações –  GASTOS EM 2014

À semelhança do Orçamento de 2015, apresento agora um ciclo de dados que nos permitem perceber o porquê do estado atual do Parque das Nações.

Ao contrário de uma empresa privada que tem incerteza na receita, num organismo público a receita é certa, se correr mal aumentam-se os impostos, é assim que tem funcionado. Permitem que tente explicar que “nunca falta dinheiro”, as escolhas orçamentais sim condicionam o resultado.

Foi o que aconteceu com os jardins. De uma provisão para 2014 de cerca de 250 mil euros (baseada e bem em 25% da dotação da ParqueExpo), apenas 98 mil euros foram gastos. Pelo contrário, a provisão de 800 mil euros para Administração foi excedida, sendo gastos mais de 1 milhão de euros em Administração, restando ainda 117 mil euros para pagar.

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Como podem ver pelo gráfico, a Administração da Junta de Freguesia absorve praticamente metade do Orçamento disponível que não foi totalmente realizado, sobrando uma grande “almofada financeira”.

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Relativamente a gastos em Administração, foram aprovados cerca de 798 mil euros (ver Orçamento de 2014).

No entanto em termos de realização, foram dados como compromisso assumido quase 1 200 mil euros (1,2 milhões de euros), tendo efetivamente sido pagas mais de 1 milhão de euros em despesas de Administração.

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Apresento agora um gráfico comparativo dos gastos por rubricas, onde se salienta os gastos em Administração.

Ambiente e Gestão Urbana, dos quase 1,2 milhões previstos, foi realizado metade, pouco mais de 680 mil euros.

Da Saúde e Ação Social previstos 298 mil euros, 91 mil euros foram realizados.

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Em termos de comparativo entre valores previstos no Orçamento de 2014, votado e tornado público, e os gastos efetivos realizados em 2014, temos:

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Jardins Garcia d’Orta – uma questão de saúde pública

Os Jardins Garcia d’Orta atingiram um estado de degradação que pode ser considerado um caso de risco para a saúde pública. As águas estão estagnadas, os limos e bolores abundam e os dejetos humanos são permanentes, tornando o espaço um perigo, especialmente para crianças. Recomenda-se que se interdite todo o espaço.

Comunicado à Câmara Municipal de Lisboa, a mesma informa que a responsabilidade é da Junta de Freguesia do Parque das Nações:

“Caro Munícipe,

A Câmara Municipal de Lisboa agradece o seu contacto e informa que a Ocorrência OCO/31403/2015 foi encerrada. 
Os jardins Garcia da Orta são da responsabilidade da Junta de Freguesia do Parque das Nações, os quais já têm conhecimento da situação. 
Obrigado pelo seu contacto. 
Com os nossos melhores cumprimentos “

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Ações:

– 15 abril de 2015, contactada a Direção Geral de Saúde;
– 15 abril de 2015, resposta da CML informando que a responsabilidade é da Junta de Freguesia;
– Participação à CML através do portal A MINHA RUA, ocorrência OCO/31403/2015.

Passeio das Tágides escuro como breu

Passeio das Tágides, zona ribeirinha junto aos Jardins Garcia d’Orta e Rua da Pimenta, está escuro  como breu. A iluminação está avariada. Não é assim surpreendente o recente encerramento de vários estabelecimentos de restauração.

Contactada a Junta de Freguesia, a mesma delegou responsabilidade à Câmara Municipal de Lisboa, reportando o assunto no portal “na minha rua”, através da  ocorrência OCO/31661/2015, podendo acompanhar o seu desenvolvimento, através do endereço http://www.cm-lisboa.pt/servicos/servicos-online/na-minha-rua.

Mais uma resolução de uma ocorrência com mensagem protótipo:

“Exmo. Ex.

A Junta de Freguesia do Parque das Nações vêm por este meio informar, em relação à iluminação pública, a sua manutenção está sob responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa.

Este assunto foi devidamente reportado no portal “na minha rua”, através da  ocorrência OCO/.…./2015, podendo acompanhar o seu desenvolvimento, através do endereço http://www.cm-lisboa.pt/servicos/servicos-online/na-minha-rua.

Estamos naturalmente disponíveis para mais algum esclarecimento que entenda como conveniente, aproveitando a oportunidade para agradecer o seu contacto.”

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Ações:

– a 14 de abril contactada a Junta de Freguesia, a mesma delegou responsabilidade à Câmara Municipal de Lisboa, reportando o assunto no portal “na minha rua”, através da  ocorrência OCO/31661/2015;

– a 13 de abril de 2015, Infracontrol Online: Ocorrência nº [#269066];

Uma Gestão Independente

Imagine que a empresa recém formada, a JFPN, apresenta contas aos seus acionistas. Acionistas que através de um brutal aumento de impostos, e de uma redução do seu padrão de vida, colaboraram para um orçamento de  mais de 4 milhões de euros.

Imagine que explica aos acionistas que durante mais de um ano, criou uma administração que consome mais de 25% do orçamento, cerca de 850 mil euros, estabelecendo a sede da administração numas instalações luxuosas, antiga loja bancária, com equipamentos topo de gama, telefónico IP, telemóveis iphone 6 e mobiliário de assinatura. Explica ainda, que necessitou de criar mais 3 pólos de administração, um poente, outro nascente e ainda outro ocupando parte da biblioteca. Tal distribuição geográfica necessitou, explica ainda, de tecnologia avançada “Cloud IT” para interligação dos vários pólos administrativos.

Avança para os serviços prestados, objeto social da referida empresa. Explica que desenvolveu serviços para um segmento minoritário da população, com mais de 55 anos, como caminhadas pedestres, programas culturais, e um moderno transporte solidário com motorista, de acesso reservado aos fregueses com mais de 55 anos e sem triagem por condição social.

Lamentavelmente, os cerca de 250 mil euros atribuídos à manutenção dos espaços verdes, não foram realizados. Apenas pouco mais de 20 a 30% foram atribuídos a serviços de jardinagem ao preço mais baixo do mercado, sem qualidade nem competência para um espaço verde até aqui de excelência.

A grande maioria dos fregueses, com filhos jovens, vê-se privada de jardim infantil, que se encontra encerrado há mais de um ano. Salienta que não é problema seu. Esse serviço é gerido por outra grande empresa, a CML.

Finda a sua apresentação, imagine agora a reação dos acionistas.

Lisboa, 6 de abril de 2015

Jardim das Ondas foi atacado por toupeiras?

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Directamente inspirada pelo movimento das águas, Fernanda Fragateiro concebeu o projecto de um jardim totalmente relvado, em que a modelação do terreno em rigorosas curvas de nível, simula o ritmo do oceano, com o fazer e desfazer das ondas.
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Este jardim está agora abandonado, e, aparentemente habitat de animais como toupeiras. Uma solução será o replante de alguma relva e um pouco de jardinagem.
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Ações:
– A 20 de março de 2015 foi criada uma ocorrência no portal A MINHA RUA, com o número OCO/24622/2015;
– Participação no portal A MINHA RUA, em 2014, com o número OCO/40028/2014, no estado ENCAMINHADO;
– Participação no portal A MINHA RUA, em 2014, com o número OCO/61956/2014, no estado ENCAMINHADO;

Rossio dos Olivais envergonha turistas

Outrora o símbolo do Parque das Nações, com uma notável cortina de choupos e um fantástico espelho de água que nos guia do ambiente urbano até ao Rio, assinala agora a sua decadência. Antes: IMG_2410 IMG_2480 Agora:

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As bandeiras rasgadas envergonham os turistas visitantes do espaço, que observam a sua bandeira, rasgada, esvoaçando na brisa que sopra neste corredor lindíssimo. O labirinto de blocos brancos é agora um local degradante, um mictório a céu aberto.

Solução proposta com orçamento limitado: substituir ou retirar as bandeiras. Lavar o piso com desinfectante e pintar as estruturas de branco.

Ações:

– A 28 de maio de 2015, o tesoureiro da junta freguesia informa o custo das bandeiras: 5226 €;
– Em abril de 2015, fruto ou não desta denúnica, foram substituídas bandeiras;
– Criada ocorrência no portal A MINHA RUA, a 20 de março de 2015, com o número OCO/24591/2015. Referência: Portal das Nações – Rossio dos Olivais